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Disse me disse

Vida.
Morte.
Sentença.

Amor.
Ódio.
Desavença.

terça-feira, 2 de junho de 2009 às 14:03 , 0 Comments

x Mentira x

Depois daquela mentira,
Brotava uma nova ferida,
No âmago daquela menina,
Franzina.
Depois daquela mentira,
Uma nova mulher surgiria,
E nunca mais tudo aquilo se repetiria.
Mentira, dizia.
Mentira.

segunda-feira, 18 de maio de 2009 às 11:44 , 1 Comment

Tempestade

Depois da noite fria, do temporal
Depois daquele beijo, no beiral
Depois daquele abraço,
Depois daquele fogo,
Toda tempestade
É um bom sinal.

terça-feira, 31 de março de 2009 às 08:32 , 0 Comments

Canção Modesta

Tão longe,
Tão perto...
Esperto.
Cante pra mim aquela canção modesta,
Ou somente faça a sua própria festa...
Assistirei daqui, calada e risonha,
(Não! Não tenha vergonha!)
Tú,
Meu querido cantor de boteco.

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p.s : Ao cantor das madrugadas vazias, dedico este poema.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009 às 21:14 , 6 Comments

Teus olhos | Meus olhos

Teus olhos
Não me canso de admirar,
esses teus olhos.
Me mostram o infinito,
esses teus olhos.
Despertam meus sentimentos,
esses teus olhos.
Ainda terei colados nos meus,
esses teus olhos.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008 às 16:45 , 0 Comments

Por que não me pegas no colo e me levas pra longe daqui?
Por que não me escondes no teu mundo, enquanto te faço carinho?
Por que não me faz esquecer deste meu devaneio?
Por que não me disseste como cruel, amarga e fria é esta vida?
Mas, me deixas nesta escuridão e permanecerei assim à tua espera.

às 16:10 , 0 Comments

Brisa

Tarde vazia,
Sem alegria.
Céu azulado ou nublado,
Vento gelado.
Brisa que passa
Pelo topo da árvore,
Dentro da casa,
E finaliza o dia.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008 às 13:30 , 1 Comment